Gordura retirada na lipoaspiração pode ser reaproveitada no bumbum

Rodrigo

Rodrigo

Saiba mais sobre a técnica que aumenta o tamanho dos glúteos

Redondos, grandes e empinados, os bumbuns das brasileiras têm a fama de serem os mais lindos do planeta. Mas para as pessoas que não foram agraciadas com um belo derrière e estão insatisfeitas com o volume deles, os enxertos de glúteo podem ser a solução.

A lipoenxertia é uma excelente opção para quem quer ganhar volume no bumbum e eliminar as gordurinhas pelo corpo. A cirurgia funciona da seguinte forma: primeiro o médico retira a gordura localizada desejada, por meio de uma lipoaspiração. Em seguida ele prepara o tecido adiposo eliminado, retirando restos de soro, anestésico local, sangue e gordura líquida, para depois reinseri-lo na região glútea. O objetivo é proporcionar um aumento de volume harmônico na região. Um dos grandes benefícios do procedimento é que ele traz menos riscos de rejeição, uma vez que o material inserido foi retirado do próprio corpo do paciente. O único efeito colateral é a reabsorção da gordura, que pode ocorrer com o passar do tempo, mas que não costuma ultrapassar 30% do total inserido.

De acordo com o cirurgião plástico Dr. César Daher, a cirurgia traz um resultado mais natural do que o implante de silicone. “A grande vantagem desse procedimento é que ele pode ser associado a outras intervenções estéticas, como a própria lipoaspiração. Além disso, o tempo de recuperação é mais rápido do que outros métodos existentes para o aumento da região”, explica o especialista.

O procedimento também traz um risco cirúrgico muito baixo. De acordo com um estudo, publicado recentemente no jornal médico Plastic and Reconstructive Surgery, da Sociedade Americana de Cirurgiões Plásticos, que testou os riscos cirúrgicos da lipoaspiração e da lipoenxertia em 106 mulheres com média de idade de 33 anos, foi constatado que, após receberem cerca de 500 ml de gordura em cada glúteo, nenhuma paciente teve qualquer tipo de complicação ou infecção. Os cientistas também concluíram que os resultados mais satisfatórios não foram determinados pela quantidade de gordura enxertada, mas, sim, pela técnica utilizada pelo cirurgião.

Para o Dr. César Daher, procurar um profissional experiente e credenciado, com registro na Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP), faz toda a diferença. “Para poder se tornar membro da Sociedade, o médico precisa passar por um rigoroso processo, que dura no mínimo cinco anos. Por isso é fundamental que o paciente procure um cirurgião especializado na hora de recorrer a uma plástica. Além de reduzir os riscos, as chances de os resultados serem satisfatórios são muito maiores”, explica.

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