Abdominoplastia

Desde o início do século XX, quando se fez a primeira cirurgia abdominal com finalidade estética, a abdominoplastia vem se desenvolvendo e evoluindo até chegar aos moldes como é feita hoje, com cicatrizes muito bem posicionadas, respeitando a unidade anatômica do abdome sem deixar estigmas de uma cirurgia plástica.

Para que se realize uma abdominoplastia adequadamente e chegue a resultados que superem as expectativas do(a) paciente, é necessário que se entenda que o abdome é uma região do corpo, que faz parte do tronco, e que tem algumas particularidades que devem ser observadas e respeitadas. Inicialmente podemos citar as irregularidades de relevo que são intrínsecas ao abdome: saliências e depressões que são formadas a partir da projeção das estruturas ósseas e musculares, e a conjunção destas na parede do mesmo, que por vários motivos (um exemplo clássico é a gestação) pode sofrer alterações e distorções que comprometem a estética abdominal. Entender e visualizar os limites do abdome, para que se posicione da melhor forma as cicatrizes (inferior, próximo ao osso púbis e umbilical), sabendo que muitas vezes essas cicatrizes podem sofrer algumas alterações que são dependentes de cada indivíduo e suas características singulares.

As indicações para realizar a abdominoplastia são várias, a depender das queixas apresentadas pelo paciente, da história pregressa que gerou o excesso de pele e/ou gordura, do exame clínico feito pelo médico cirurgião plástico, das comorbidades (doenças pregressas) que possam existir e expectativa em relação ao procedimento. Da mesma forma existem situações que podem se tornar contraindicações ao procedimento, e essas situações devem ser diagnosticadas durante a consulta médica, para que o paciente não seja exposto a riscos desnecessários.

Por fim, a cirurgia plástico do abdome, quando bem indicada e realizada, tem resultados muito satisfatórios, por vezes ajudando o(a) paciente a resgatar sua autoestima e autoimagem.

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